Tive um fim de semana ótimo: me diverti com meus amigos, passei o domingo sozinho, me senti dono da minha própria casa - cozinhando, cuidando das coisas. Meus dias têm sido maravilhosos, não posso reclamar de nada. Mas mesmo assim, sinto-me incompleto. Ando me questionando até onde sou uma boa pessoa, até onde sou capaz de fazer as pessoas ao meu redor felizes, até onde posso ir.
Quando fico dominado pelos sentimentos, me torno uma pessoa insegura. Na verdade, insegurança é algo que sempre anda ao meu lado, mesmo eu não demonstrando. Mas quando me deixo dominar por meu coração, é como se eu me livrasse do Narak e deixasse o André nu e cru, sem armadura, vulnerável para a vida.
O meu passado é algo duro, seco, insosso. Nele eu aprendi, da pior maneira, como podemos nos ferir. Graças a ele eu amadureci, mas ainda não me livrei dos traumas. Hoje, sinto medo de me entregar por completo, até eu ter a certeza, de que a pessoa gosta de mim pelo o que sou, e não pelo o que demonstro ser. Triste é não ter a certeza de que se eu me livrasse do Narak, o André iria agradar tanto quanto agrado atualmente. Pois no passado, ele sempre viveu sozinho e infeliz.
A única certeza que tenho hoje é saber que o André ganha, a cada dia, mais força e vontade de se livrar do Narak, mesmo sabendo que estaria vulnerável e deixando-se, por inteiro, nas mãos de outra pessoa. Mas meu coração diz que eu posso confiar e me entregar, de corpo e alma.
Quando fico dominado pelos sentimentos, me torno uma pessoa insegura. Na verdade, insegurança é algo que sempre anda ao meu lado, mesmo eu não demonstrando. Mas quando me deixo dominar por meu coração, é como se eu me livrasse do Narak e deixasse o André nu e cru, sem armadura, vulnerável para a vida.
O meu passado é algo duro, seco, insosso. Nele eu aprendi, da pior maneira, como podemos nos ferir. Graças a ele eu amadureci, mas ainda não me livrei dos traumas. Hoje, sinto medo de me entregar por completo, até eu ter a certeza, de que a pessoa gosta de mim pelo o que sou, e não pelo o que demonstro ser. Triste é não ter a certeza de que se eu me livrasse do Narak, o André iria agradar tanto quanto agrado atualmente. Pois no passado, ele sempre viveu sozinho e infeliz.
A única certeza que tenho hoje é saber que o André ganha, a cada dia, mais força e vontade de se livrar do Narak, mesmo sabendo que estaria vulnerável e deixando-se, por inteiro, nas mãos de outra pessoa. Mas meu coração diz que eu posso confiar e me entregar, de corpo e alma.
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